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Textos
expostos nas
paredes das
quatro salas
da exposição |
O
fascínio
de observar
uma obra de
arte de vários
ángulos
e vêla
se transformar
a cada instante
Č ™nico. |
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Em
"Abrangências"
me proponho
a recriar
espaços
emocionais
de uma maneira
tridimensional.
Por esses
espaços,
tanto eu-autora,
como o p™blico-observador
podemos circular,
nos identificar
ou até
pertencer
a eles. |
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As
quatro salas
est“o na realidade
repletas de
simbologias:
da simbologia
da cor às
simbologias
de conte™do,
me reconduzindo
aos mitos
e arquétipos
antigos, de
uma maneira
mais atual,
numa releitura
contemporânea
da psique.
Esta exposição
é minha
forma de achar
o caminho
de volta para
a realidade,
no sentido
contrário.
No fundo é
o elogio do
irracional,
do inconsciente,
que precisa
achar sua
consciência
para se auto-explicar.
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As
telas se tornam
uma paisagem,
um cenário
ou um pano
de fundo que
nos envolve.
São
a página
em cima da
qual e a partir
da qual escrevo
minha história.
Delas é
que sai a
"linha" que
se transforma
em fio e vai
tecer as esferas.
Perde-se o
sentido de
orientação
e fica-se
emaranhado
nessa linha
fictícia,
do racional
para o irracional
e vice-versa.
As esferas
por sua vez
assumem forma
de óvulo,
para passar
em seguida
a embri“o
e tornar-se
pessoas, os
bustos. As
caixas com
areia e penas
ou com folhas
pintadas completam
essa realidade
do dia-a-dia,
com seus elementos
da natureza
fixados e
enquadrados. |
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Yin-Yang
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