Nesses
trabalhos o simbolismo do papel
está fundamentalmente
ligado à fragilidade
de sua textura. As tiras de
papel pintado, enrugadas e dobradas
resultam num desempenho quase
ritualista, retirado da memória,
agora totalmente abstraída,
da técnica do fuxico.
.
Formas
orgânicas surgem do movimento
desconstrutivo/reconstrutivo,
num tridimensionalismo de cores,
trazendo-nos informações
quase sensoriais.